Alexandre Padilha minimiza derrotas recentes do governo no Congresso

Segundo Padilha, o governo “não está sendo derrotado naquilo que é essencial”

Por Rayfran Junior,

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, comentou nesta segunda-feira (3) sobre as recentes derrotas do governo no Congresso Nacional, afirmando que não houve surpresas na sessão que derrubou os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada.

Foto: Agência SenadoMinistro Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais, expôs prioridades do governo após reunião de líderes e minimizou derrotas na análise de vetos
Ministro Alexandre Padilha, ministro da Secretaria de Relações Institucionais, expôs prioridades do governo após reunião de líderes e minimizou derrotas na análise de vetos

Segundo Padilha, o governo não sofreu perdas em pautas prioritárias, como as políticas econômica e social. Ele destacou que a decisão de vetar o trecho de lei que proibia as “saidinhas” para presos foi importante para promover um debate necessário sobre o tema.

"Nada do que aconteceu nessa sessão do Congresso surpreendeu os articuladores políticos do governo. Nada. E nós fizemos o debate, porque esse debate é necessário ser feito. É muito raro um time ser campeão de um torneio sem ter algum tipo de derrota; o que você não pode é perder o mata-mata, perder a final," declarou Padilha a jornalistas após uma reunião com Lula e líderes do governo no Congresso, realizada na manhã desta segunda-feira.

O encontro, que durou mais de uma hora, contou com a participação dos líderes do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), além de Padilha e dos secretários-executivos da Casa Civil, Miriam Belchior, e da Fazenda, Dario Durigan.

Padilha reforçou a confiança do governo nas suas estratégias, afirmando: "Nós não vamos perder o mata-mata. Não estamos sendo derrotados naquilo que é essencial para a recuperação econômica e para a recomposição das políticas sociais no país."

Fonte: Portal AZ

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