“A culpa é do Osmar”, espalha Wellington, para justificar seu fracasso
Osmar Jr, sem competência para cargo como o que ocupa, seria o responsável pelo que não anda no MDS
Fracasso na missão
Em Brasília se diz que o ministro Wellington Dias teria justificado o fracasso na missão dada por Lula por ter centralizado ações demais nas mãos do secretário Executivo Osmar Jr e na assessora Ariana Benigno, todos do Piauí.
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Ações lentas
Numa conversa com Lula Wellington teria reconhecido que as ações no MDS estavam lentas exatamente porque os dois auxiliares, Osmar e Ariane não estavam sabendo executá-las.
Política municipal
Além disso Lula não estava gostando do fato de Wellington ficar pouco tempo no ministério, pois viajava demais, mais preocupado em fazer política municipal no Piauí.
Parlamentares irritados
Um assessor de Lula chegou a revelar que na semana passada “desencavaram um monte de coisa, até emendas do ano passado que Wellington Dias estava retendo, o que causou muita irritação nos parlamentares”.
Mudança de lugar
Lula não negociará o MDS, mas já avisou aos companheiros que Wellington Dias deve ser transferido.
Não disse ainda para qual ministério.
Encalhe de emendas
O próprio presidente já havia se queixado que Dias se mostrou incompetente para tocar o ministério mais popular. Os programas sociais não estão sendo bem administrados e até emendas de anos anteriores estão encalhadas nas mãos de Wellington Dias.
Reações ao título da Gleisi
São dezenas de comentários no instagran contrários ou com fortes críticas à iniciativa bajulatória de Franzé Silva de propor título de cidadania à presidente nacional do PT Gleisi Hoffman.
Quem merece
“Esse título devia ser dado a professores, profissionais de saúde, socorristas, policiais, que não medem
Esforços para salvar vidas”, disse um
Ele já sabia
Outro internauta não esperava por menos: “para quem já nomeou traficante e morto aí é fichinha”.
Na ânsia de ser prefeito de Teresina Franze não mede esforços. E nem se poupa do ridículo.
Bandeira Alphaville
A confusão pelo comando do condomínio do Terras Alphaville em Teresina está preocupando muita gente lá.
Quanto ao risco de o condomínio perder a bandeira da grife.
E aí, como irá se chamar?
Sugestão do nome
A coluna aceita sugestão. Perdendo a bandeira Alphaville como deverá ser chamado o condomínio das confusões, de Teresina.
Carro pipa?
Na briga pelo comando da direção do Terras Alphaville surgiu história até de aluguel de carro pipa.
Eita gente que se dá bem em tudo.
Violência e crueldade
Era autista o adolescente que teve sua execução filmada pelos bandidos em áreas de fações que o secretário Chico Lucas disse não existir em Teresina.
E agora, quem vai para a cadeia por isso?
Um big brother no governo
Um ex Big brother pode integrar o governo Lula.
Sabe quem? Ninguém menos que Jean Wyllys.
Celebridade
Para mostrar que o presidente está integrado à diversidade, também estão recrutando uma celebridade daquele site onlyfans.
Não eh assim, não!
Lula adverte aos esfomeados partidos do Centrão sobre cargos no governo:
“Não é o partido que pede, é o governo que oferece”.
Puro discurso. O partido pede e recebe. Veja o caso do Mensalão.
E as gestões de lá para cá.
Lula e a Universal
Lula executa um plano para ocupar os espaços vazios de Bolsonaro. Depois de receber representante da Rede Record, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.616, de 2023, que institui o Dia Nacional da Força Jovem Universal (FJU), a ser celebrado anualmente no segundo sábado do mês de janeiro.
De olho na Universal
Essa organização pertence à Igreja Universal do Reino de Deus, do pastor Edir Macedo.
A data comemorativa remete à criação pela Igreja Universal do Reino de Deus, no Rio de Janeiro, da FJU, em 1977, sendo essa organização um braço da igreja fundada pelo bispo Edir Macedo, que foi um dos maiores apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas que no momento tenta se reaproximar de Lula para obter favores.
Lei de Jair Bolsonaro
A lei sancionada por Lula na sexta-feira, 7 de julho, teve origem no Projeto de lei número 2.994/2021, de iniciativa do Poder Executivo, ou seja, foi encaminhada ao Congresso pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, e foi aprovada pelo Senado em 27 de junho, com relatório favorável da senadora Damares Alves (Republicanos-DF).
Atentem, nada aí é coincidência.