A politização de um crime
A politização de um crime
A politização do crime do Paraná Ainda repercute nos meios jurídicos e políticos. É surpreendente a decisão da Polícia Civil do Paraná afirmando que o assassinato do guarda municipal petista Marcelo de Arruda pelo policial penal bolsonarista Jorge Guaranho se deu por motivo torpe e, por isso mesmo, não será enquadrado como crime de ódio, político ou contra o Estado democrático de Direito. Embora exista óbvio acirramento da questão pela proximidade da eleição presidencial, não há na legislação brasileira tipos penais específicos de crime de ódio com motivação política e nem de crime político de matar adversário partidário ou ideológico, afirmam especialistas ouvidos pela coluna. Entretanto, o elemento subjetivo da motivação, torpe ou fútil do homicídio, ja eleva a pena de prisão ao máximo previsto na legislação brasileira, que é de até 30 anos. Ou seja, independentemente de haver motivo político em um delito, um crime político seria conduta autônoma, que poderia ser aplicável no caso de violações contra o Estado democrático de Direito, o que não parecer ser, porque faltam, para enquadrá-lo como um crime político, requisitos como o de tentar impedir ou dificultar outra pessoa de exercer direitos políticos, para citar um exemplo, até porque são vários os casos de agressões e até mortes de pessoas mais exaltadas por conta de debates pouco construtivos no entorno dos candidatos, desde sempre, com excessos, de parte a parte, que deságuam em mortes e grandes perdas em família. O fato é que, torpe ou fútil, o crime demonstra a banalidade ou insignificância, ou a desproporção entre o crime e a causa, de qualquer maneira, circunstâncias qualificadoras previstas no Código Penal. Enquanto não se consegue que as pessoas sentem à mesa para discutir política da mesma maneira como debatem os seus times de futebol, vai ficar cada vez mais difícil imaginar paz e boa convivência entre seguidores dos principais candidatos porque a rivalidade levou ao ódio, e se disseminou de uma forma tal que não se tem apenas uma disputa entre grupos políticos, já que os seus partidários se tornaram tão agressivos que mais parecem as ferozes torcidas que agridem e até matam torcedores dos times contrários, sem entender que a festa da democracia é a mesma festa do futebol onde existem vencedores e vencidos, em nome da boa convivência e da civilidade, pelo menos. Então, do jeito que o resultado do futebol é respeitado e obedecido, o resultado das urnas precisa ser encarado como a ansiada festa da democracia, não o ponto ou motivo da discórdia fatal.
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Caminhões pipa de empresa privada abastecendo comunidade na falta de ação da Águas de Teresina
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Enquanto as estradas nos cerrados ou em outras regiões se encontram em condição crítica, mais parecendo tábua de pirulito, o governo do estado refez o asfaltamento entre Luís Correia e a praia dos coqueiros, deixando tudo liso, um verdadeiro tapete.
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Nas férias de julho, cheia de turistas brasileiros, piauienses, e até estrangeiros, é realmente um bom cartão de visitas ter as estradas litorâneas do Piauí em ordem, sobre o aspecto da logística do turismo do estado, embora não seja lá essa mesma perfeição chegar ao litoral, porque a rodovia federal foi apenas remendada, recentemente.
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Mas, se Rafael espera votos com os consertos das estradas, deve começar imediatamente ajeitando o trecho entre Batalha e Barras, caminho da terra do seu vice, Themístocles Filho, que mais parece com a paisagem lunar de tantas crateras.
E esta é uma rodovia estadual.
Que vergonha
A comunidade jardim das Palmeiras está sendo abastecida com carro pipa. Os moradores denunciam que a empresa Aguas de Teresina prometeu trabalhar no sistema de abastecimento, mas na tem dado resposta.
Sem água
A falta de água já chegou ao oitavo dias, com constragimentos para as pessoas que não tem onde beber e usar para o banho e, ainda, os animais, como galinhas e porcos estão morrendo de sede.
Caminhão
Na falta de ação da prefeitura de Teresina para resolver o problema do poço que abastece a comunidade uma construtora, a Hidros, resolveu ceder um caminhão-pipa para fazer o abastecimento.
Lata d’água
Esse problema lembra casos parecidos de falta d’água no interior. Essa é a marca do governo Wellington Dias que já na campanha da primeira gestão prometia acabar com a lata d’água na cabeça, e, muito ao contrário, terminou implantando a indústria milionária do carro pipa.
Vexame
Essas promessas do governador era para resolver os problemas de abastecimento no sertão e, olhe, que falta de vergonha, essa situação vexaminosa está sendo vivida por moradores da capital.
Problema nos bairros
Várias comunidades em muitos bairros vivem o drama da falta d’água que, no tempo da Agespisa, apesar da falta de estrutura da empresa, não ocorriam fatos lamentáveis como o de hoje, cujo sistema foi vendido e sabe-se lá em que o governador meteu o dinheiro.
Quem cobra?
No governo parece não existir quem possa agir pela falta de ação da empresa privada que domina o sistema de abastecimento da capital.
Enquanto isso os moradores denunciam que a empresa não tem tolerância com os que estão inadimplentes.
O que fazer?
A empresa Águas de Teresina está na obrigação de informar que providências tomará para resolver o problema da falta de água do Jardim Palmeiras. Urgente.
Briga pela suplência 1
Sem votos, ou até sem sentido de direção, alguns dirigentes de partidos nanicos estão brigando nos bastidores pela vaga de 2o suplente de Wellington Dias.
O índio já teria demonstrado simpatia pelo nome de José Amaury, que já chegou até a assumir o mandato de senador, na qualidade de suplente de Elmano Ferrer.
Suplente de senador, José Amaury
Briga pela suplência 2
Como se diz, o eleitor vota no candidato a senador da sua preferência ou na chapa toda, sem saber sequer quem são o primeiro e segundo suplente. Que, na maioria dos casos, só tem um voto, o dele mesmo.
Mas José Amaury faz a diferença: tem bom trânsito tanto no Piaui como em Brasília.
Suplente duas vezes
Atual suplente do senador Elmano Ferro, José Amaury foi o único no Brasil que consegui ser suplente de dois senadores. Ele era o segundo suplente de Ciro Nogueira, no mandato de 2010 e o primeiro de Elmano, em 2014.
Próximo aliado
Articulador eficiente, José Amaury convenceu João Claudino a aceitar ser primeiro suplente de Ciro Nogueira.
Se essa turma dos nanicos bagunçar o coreto, Amaury pode aliar-se a Ciro.
ProAlma
As pessoas, inclusive JVC, estão equivocadas quando falam que há desvios do Proaja.
No governo do PT, com tantos mortos que o tCE descobriu que estão sendo “alfabetizados”, o projeto se chama de ProAlma.
Aliás…
No Brasil existe o ensino infantil, o ensino fundamental, o médio e, no Piaui, Wellington Dias criou mais uma modalidade: o ensino mediúnico.
Bicho sabido
Wellington Dias segue se fazendo de surdo e moco quanto as denúncias envolvendo q aplicação de milhões no ProAlma.
Veja como ele usa camisa do programa que tem pago até aos mortos.
Quando receber a visita (mais uma vez) da polícia federal vai dizer que fizeram pirotecnia.
Welliington Dias com a camisa do Proaja, que está mais pra ProAlma (Foto: divulgação)
Ping-pong
Calendário lunar
O publicitário Eduardo Neves liga para a Tam. A atendente foi gentil e solícita, mas por um momento ficou meio aérea.
Atendente “O senhor deseja solicitar o cancelamento e reembolso da passagem marcada para o dia 14?”
Eduardo: “Sim, dia 14, amanhã”.
Atendente: ”Então o senhor não embarcou?”
Eduardo: “Não, meu bem. Eu não sei aí em São Paulo, mas aqui em Teresina ainda é dia 13 de maio”.
Originalmente publicado em 24 de junho de 2013.
Expressas
O prefeito de Cajueiro da Praia, Felipe Ribeiro, assinou o Decreto Municipal nº 24/2022, que institui a "Operação Especial de Ordenamento e Fiscalização de Trânsito da Praia de Barra Grande, na cidade de Cajueiro da Praia (PI) no período de 15 de julho a 1º de agosto.
A 1ª Vara da Infância e Juventude de Teresina realizou ontem (15) a entrega legal de uma criança recém-nascida para os candidatos que estavam em primeiro lugar na fila do Cadastro Nacional de Adoção. Os pais da criança manifestaram à Justiça, ainda durante a gestação, a vontade de realizar a entrega legal do bebê para adoção. A criança saiu da maternidade para a casa dos adotantes, sem passar por uma instituição.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu quase 20kg de pasta de cocaína na lataria de um veículo no município de Colônia do Gurgueia, ao sul do Piauí.
*Esta coluna é de responsabilidade dos colaboradores do Portal AZ.