Baixa popularidade e Estatismo

Por Josenildo Melo

Os ricos materialmente começam a reclamar e não mais se contentam com as migalhas. A disputa entre Elon Musk e os “ditadores” deu uma trégua, mas a questão da baixa popularidade voltou com força. Qual será a nova cortina de fumaça?  Ainda tem gente que tem inveja do poder terreno. Deus nos livre de uma vida dessas. Vida que não possuem tempo nem de ler bons livros. Vivem desnorteadamente em busca do Ter, do Poder e do Prazer. Será por isso que o mundo das drogas cresce tanto? Sem paz de espírito e controle emocional como as coisas fluem naturalmente? Certo mesmo é a baixa popularidade. E São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná não quer saber dessa turma por lá. Conhecimento somente é importante quando não se busca pra ganhar dinheiro? É fato?

​Até a Igreja de Cristo já está contaminada por esta cultura. Um Cardeal amigo me confidenciou que nunca viu safra de “bispos burros”. São inúmeros e a cada dia aumenta mais. Passaram a ser “amantes do dinheiro”. Graças a Deus Fortaleza no Ceará ganhou um sábio e nobre Arcebispo. Meu bom amigo Dom Gregório Paixão sempre foi um nobre intelectual. Devoto realmente de Cristo Jesus, Deus. É o tipo de homem que faz uma homilia e se fica esperando a próxima. E não apenas porque é beneditino; é porque é um homem das letras e “devoto do conhecimento mesmo”. Que grande benção. Vamos agora pro estatismo? O empresariado costuma dizer: “estão tirando dos que trabalham e dando aos preguiçosos e inertes”. Sinal de que o empresariado já também não se contenta com as migalhas que caem da mesa? Certo mesmo é que todos cansaram. Ninguém agüenta mais. Talvez a única esperança daquele partido seja Rafael Tajra Fonteles. Que somente não avança em sua pré-candidatura à presidência por puro preconceito de seus pares com o Estado do Piauí. Rafael é de uma genialidade que agrega gregos e troianos. Tem gente que vota em Bolsonaro, mas no Estado apóia os Fonteles. Vejam a grandeza que é a oração. Isso tudo gera paz e concórdia. Segurança. Quem hoje não deseja investir no Piauí? Estão vindos porque encontram estabilidade!

​Enquanto isso a nível nacional o barco está à deriva. Os bastidores de Brasília afirmam categoricamente que Lira não fará seu sucessor. O “sindicato dos deputados” já não confia totalmente nele? Certo mesmo é que estão de barbas de molho e já não vêem à hora de um novo presidente da câmara dos deputados. Pra que serve uma empresa estatal? Pra usurpar os contribuintes em troca de barganhas políticas. Nosso United States of América não dar a mínima pra eles. Que pena que não podemos expressar os adjetivos norte americanos sobre quem faz política no Brasil. São impronunciáveis. Pra serem amigos de norteamericanos tem que ser honesto/íntegro. Defensor das liberdades.

​ Sabemos muitos segredos da Igreja e porque não escrevemos um livro sobre isso? A formação Jesuítica me fez um homem feliz. Formação sólida dinheiro não compra. A Igreja de Cristo voltará a ser grande; não podem inescrupulosos ser críticos? Estão amarrados, atrelados ao sistema. Baixa popularidade/estatismo é sinal que ventos já não são favoráveis. Nem tudo é apenas uma simples peça no bom tabuleiro de xadrex,

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