Para minimizar as críticas a Bárbara do Firmino, PT usará suas redes
As mensagens são de ataques aos que criticaram a adesão da filha de Firmino aos seus tradicionais adversários
O tiro saiu pela culatra?
Pelo barulho contrário ou de críticas à adesão da deputada Bárbara Soares à candidatura de Fábio Novo do PT, aliados do candidato petista tem procurado minimizar a questão e, com isso, apelando para que façam manifestação nas redes sociais em favor de Bárbara e da aliança que ela fez.
Mas está difícil.
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Apelos dramáticos
Nos perfis de Novo vem o apelo dramático:
“Gente! Quem puder tirar um tempinho e ajudar mobilizar nossa militância na rede social da Bárbara. Ela está sendo muito atacada“.
Poucos se atrevem a defendê-la.
“Vão se lascar!”
Há os petista que não está tão preocupado com possível desgaste da deputada filha de Firmino ou da candidatura do petista e vai mandando:
“Deixa o povo se lascar ... logo logo vai passar esse fuxico..Vamos ser FELIZ e construir Teresina.... Fábio novo vai ser PREFEITO com Barbara ou sem Barbara né... “
O legado e os votos
Há quem diga, com razão, que ao aderir à campanha do adversário um ano antes da refrega eleitoral, Bárbara Soares reduziu o desgaste a que estaria sujeita caso resolvesse fazer esse movimento com a campanha em andamento.
Outros dizem que ela deve levar para o palanque adversário o legado do pai.
Porém…
Parece bem complicado o uso desse ativo eleitoral fluido. O tempo também pode dilui-lo, como, aliás se pôde ver com o desempenho eleitoral da deputada na eleição de 2022, que foi aquém do esperado.
Se o legado for usado como uma simbologia será também difícil explicar ao eleitor essa “união” – que até existiu, em 1998, mas que durou o tempo da campanha e se diluiu no segundo turno, quando os tucanos embarcaram na candidatura vitoriosa de Mão Santa a governador.
Cheque sem fundos
No jogo contra o Uruguai Neymar sofreu rupturas no ligamento cruzado anterior e rompeu meniscos do joelho esquerdo o que lhe deixará em tratamento e fora dos gramados de pelo menos oito meses.
E você certamente estará dizendo consigo mesmo: olha o cheque sem fundo que passaram no Al Hilal!
Ações contra Lula
O TSE julga nesta quinta-feira ações contra Lula e Alckimin sobre prática de abuso econômico nas últimas eleições.
CPMI confusa
Os grandes jornais não deram espaços em suas primeiras páginas para o relatório da CPMI, que indiciou Bolsonaro e pelo menos 60 personalidades pelos atos de 8 de janeiro.
Bolsonaro fez blague: por que não me convocou se a CPMI tinha maioria?
Esclareça-se
Um dado que passou despercebido no caso do engenheiro Rhuan Coelho de Moraes preso pela morte, por atropelamento, de um ciclista em Joaquim Pires: ele foi transferido para Parnaíba porque as autoridades temiam por sua vida.
Os manifestantes chegaram a tocar fogo num carro e quiseram lincha-lo.
Daí a decisão do delegado geral em autorizar o caso para delegacia parnaibana.
Preto no Branco
A Assembleia Legislativa formalizou na terça-feira o contrato de R$ 14 milhões com as agências de publicidade S/A Propaganda, Plug Propaganda e Marketing, Eclética Comunicação Ltda. e Ativa Ascom Ltda.
É bastante curioso que tecnicamente, o contrato tenha sido firmado com objetivo de serviços de conectividade entre equipamentos públicos da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí.
Se algum leitor souber o que vem a ser, favor avisar.
Sexo e Poder
Muito interessante a matéria do Metrópole assinada por Carlos Carone e Mirele Pinheiro sobre o mercado de sexo em Brasília.
Saiu a figura da cafetina e entram no lugar as Influencer digitais.
Mas o público alvo são os mesmos: políticos, magistrados, empresários influentes no cenário de Poder.
Cidades sem água 1
Chama atenção matéria da Folha que mostra que a cidade de Betânia, no Piauí, é refém dos políticos e empresários gananciosos do carro pipa.
Simplesmente a cidade não tem água encanada.
Cidades sem água 2
Isso ainda ocorre, apesar das promessas feitas pelo então governador Wellington Dias, de que acabaria com o carro pipa, porque os interesses eleitorais de cada político soam mais alto.
Suporte eleitoral
A Agespisa, falida, desestruturada, só serve para garantir suporte eleitoral para quem a dirige.
A prova disso é que seu presidente, José Santana, já anda pelo interior fazendo campanha para deputado federal numa eleição que so vai ocorrer daqui a três anos.
Servidores sem dissídio
Sobre a promessa do governador Rafael Fonteles conceder reajuste aos servidores, policial civil encaminha a coluna dados que mostram como está difícil a vida deles: desde 2015 estão sem receber o dissídio coletivo: 2015 2018,2021 e 2023.
E lembra porque isso acontece: porque o sindicato é fraco e sempre alinhado com o governo.
“Enquanto isso, muitos seguem cometendo suicídio”, lembra.