Geração de energia no Brasil alcança recorde com crescimento de 18,7%
Números do 1º semestre são da Aneel e destacam o aumento na matriz elétrica
O Brasil registrou uma expansão recorde na geração de energia no primeiro semestre de 2024, com um aumento de 5,7 gigawatts (GW) de potência instalada na matriz elétrica. Este crescimento de 18,7% em relação ao mesmo período de 2023 é o maior dos últimos 27 anos, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Durante o semestre, 168 novas usinas de geração de energia entraram em funcionamento. Somente em junho, 27 usinas começaram a operar, adicionando 889,51 megawatts (MW) à capacidade instalada do país. Dessas novas usinas, 13 são eólicas, 10 fotovoltaicas e quatro termelétricas.
A matriz elétrica brasileira é composta por diversas fontes de geração de energia, incluindo hidrelétricas, usinas eólicas, solares e termelétricas. Atualmente, a capacidade instalada de energia elétrica do Brasil soma 203,8 GW, dos quais 84,62% são provenientes de fontes renováveis.
As quatro maiores fontes renováveis na matriz de energia elétrica brasileira são a hídrica (53,88%), eólica (15,22%), biomassa (8,31%) e solar (7,2%). Entre as fontes não renováveis, as maiores são gás natural (8,78%), petróleo (3,92%) e carvão mineral (1,7%).
A previsão de crescimento da geração de energia elétrica para 2024 é de 10,1 GW, ligeiramente menor do que a do ano passado, quando houve um crescimento de 10,3 GW.
Expansão
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de crescimento da geração de energia elétrica do país para 2024 é de 10,1 GW, menor que a do ano passado, quando houve crescimento de 10,3 GW.
Atualmente, a capacidade instalada de energia elétrica do Brasil, ou seja, a quantidade máxima de produção de energia do país, soma 203,8 gigawatts. Desse total em operação, 84,62% das usinas são consideradas renováveis.
As quatro maiores fontes renováveis que compõem a matriz de energia elétrica brasileira são a hídrica (53,88%), eólica (15,22%), biomassa (8,31%) e solar (7,2%). Entre as fontes não renováveis, as maiores são gás natural (8,78%), petróleo (3,92%) e carvão mineral (1,7%).
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Fonte: Agência Brasil