Rony confirma para juiz que nunca teve acordo ou parceria criminosa com Arimateia Azevedo
Jornalista está em prisão domiciliar por crime que não cometeu
Apontado como o executor do crime de extorsão contra o empresário do ramo de medicamentos chamado Thiago Duarte, o advogado Rony Samuel afirmou, em sua defesa, que nunca praticou o crime e que apenas tratou de uma questão administrativa ou política comum com um pouco mais de veemência, sem qualquer participação de outra pessoa.
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Rony confirma para juiz que nunca teve acordo ou parceria criminosa com Arimateia Azevedo (Foto: Portal AZ)
Rony Samuel assumiu sua conduta individual, confirma à justiça o que já tinha dito na polícia, durante interrogatório ao delegado Anchieta, de que Arimateia Azevedo não sabia de nada e, portanto, não havia combinação entre os dois.
Eis a íntegra da defesa, que mostra a a forçação de barra dos delegados que prenderam o jornalista e a covardia jurídica que está sendo praticada contra Arimatéia Azevedo, que continua preso.
Prisão
Arimatéia Azevedo está na cadeia há mais de 40 dias por um suposto crime de extorsão, que não cometeu, com base apenas em prints de terceiros em conversas no WhatsApp que não envolvem o jornalista.
O Tribunal de Justiça do Piauí concedeu, em 24 de novembro, prisão domiciliar ao jornalista Arimatéia Azevedo, preso há mais de um mês na Penitenciária Irmão Guido, por um crime que não cometeu. Na decisão, os magistrados determinaram que Arimatéia Azevedo não poderá exercer a profissão de jornalista tera que fazer uso de monitoramento eletrônico. A defesa informou que recorrerá, pois é a fonte de renda e, portanto, meio de sobreviência do profissional.
O advogado Rony Samuel, preso com Arimatéia em 07 de outubro, relatou durante interrogatório que o jornalista não participou de nenhuma prática de crime de extorsão e que ele foi que, se aproveitando de fonte do jornalista, teria cobrado valores a um empresário do ramo de medicamentos após repasses de informações publicadas na coluna de Azevedo no Portal AZ.
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